Por do sol no pontal.

Por do sol no pontal.
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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Estalam os degraus da velha escada diante dos passos lentos dos ventos frente aos minutos de silêncio.
Fitam nuvens os pobres terrenos; povos nômades sem lei e sem ventre ... meus vagos sentimentos investem na fúria, na luxúria dos versos sedentos, na busca injusta de uma vida abrupta.
Uma gruta escura à revelar segredos inexistentes, espelhos que não refletem gente, gritos de um sobrevivente.
Rios de sangue em um planalto distante, vermes e serpentes rastejando por entre podres doentes ... os decentes; os decadentes senhores do mundo investem na guerra, criam karmas para armar vis ciladas, deflagrar batalhas.
Bandeiras brancas de paz banhadas na sorte de rapazes inexperientes; tolos mártires de um país ausente.
Se esconde a morte nos estandartes bélicos, nos vastos desertos do oriente médio ... areias brancas de vastidão e tédio, não existe remédio para o homem que busca um império.

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