Por do sol no pontal.

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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Tic Tac

Tic tac, tic tac, tic tac ... como um ponteiro de relógio eu vivo a toa pelo passar das horas.

Tic tac, tic tac, tic tac ... em um minuto me assusto, em outro me faço de mudo.

Tic tac, tic tac, tic tac ... segundo sem fim ...

Sentido horário em rumo demarcado, me sinto um otário esperando dos fartos uns poucos honorários ... monetários lucros sugando da terra a sua mais nobre matéria; vida projetada por uma janela.

Singram as caravelas pelos mares da Bavaria!

Mares da Bavaria?

Mas que bobagem, não são caravelas; mas sim, naves de guerra, lápides na terra.

Sincera lágrima fertilizando pastagens, enxaguando mágoas, enevoando praias. Vultos envoltos em músculos traindo instintos, esboçando a fraqueza das intenções; torpeza das instituições.

Surge a realeza em sua nobre liteira sendo carregada pelos ombros da pobreza.

Porque estes carregam este pesado fardo, se seria bem mais fácil simplesmente deixa-lo de lado; larga-lo ao relento, como ele largou os seus próprios rebentos, tratando-os como excremento.

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