Por do sol no pontal.

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terça-feira, 30 de setembro de 2008

sem título

Você não estaria ai parado se não fosse o peso de teu passado, esse acaso constante que rouba os belos momentos de tua alma, guetos constantes de muita calma; da praga extinta a viver no interior de uma bactéria, artéria pulsante de um sangue corrente, ser vivente de poucos parentes.

Representas lágrimas vertentes, nascestes de um rio sem afluentes, portos de tanta gente; sente o frio apossar-se do corpo, o frio tornar-se semente, e derrepente no meio de parêntesis sentiu-se sozinho tendo a frente o espelho vazio, o oco vadio corroendo os podres vasos de um fluir sanguíneo, falar baixinho.
Foram teus passos que deram inicio a esse caminho, que fizeram do escuro um caminho, um ninho....

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