Assuma as máscaras de tuas ilusões, destrua as lágrimas dessa enorme solidão, vastidão sem limites a vagar os destinos, caminhar os tranquilos.
Transgrida as leis, bases de poucos reis, frases de nenhum amor; seu odor impresso nas narinas de um amante, teu calor aquece o fogo de um coração sem dono, de um ladrão de sonhos.
Enfrente os males dos sabres, o sangue podre daqueles que não te ouvem; são longe os rios da liberdade, são frágeis os caminhos da pura verdade, são visíveis os símbolos da crueldade.
Nessa era de denso engano, vê-se corpos a putrefar por sobre a relva, sobre a terra; sente-se o cheiro forte do final humano, o insano ano do nosso porvir ... espante os anjos de tristes planos.
quarta-feira, 18 de março de 2009
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