Vendo a poeira levantar,
e o sol pintando por entre
escuras nuvens de gelo.
Notei nas alturas do subsolo,
uma triste silhueta,
que caminha cabisbaixa
e sonolenta por entre seres não vivos,
por entre mundos já mortos;
por entre núcleos incertos.
Uma figura sem forma,
uma criatura sem ser,
um corpo sem sombra,
e derrepente ...
se torna uma bomba!
domingo, 15 de março de 2009
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